Ao planejar um negócio, você prefere constituí-lo sozinho ou em sociedade?
O ser humano, apesar de viver em sociedade, é extremamente individualista. Mesmo assim, a maioria vai me responder “em sociedade”. Os motivos? Vamos enumerá-los:
O ser humano, apesar de viver em sociedade, é extremamente individualista. Mesmo assim, a maioria vai me responder “em sociedade”. Os motivos? Vamos enumerá-los:
- Partilha do trabalho;
- Um entra com o dinheiro, o outro com o trabalho;
- Divisão das tomadas de decisões;
- Com a divisão do trabalho, pode-se aumentar a produção e consequentemente o lucro;
- Separar o patrimônio pessoal do empresarial.
As desvantagens do individual? O contrário dos motivos explanados.
A bem da verdade, os motivos acima são atraentes e podem diminuir os riscos e a carga que um empresário teria ao encarar um negócio individual.
Mas, não pense que a sociedade é sombra e água fresca. Achar um sócio disposto a trabalhar, ou mais difícil, bancar a empreitada é extremamente difícil. É preciso ter afinidade, caráter e, acima de tudo, confiança.
Em uma sociedade o maior problema é de relacionamento. No início poderá ser “mil maravilhas”. Mas, seja no lucro ou no prejuízo, as divergências podem acontecer.
Os riscos básicos em uma sociedade, acompanhando a ordem dos motivos acima, são:
A bem da verdade, os motivos acima são atraentes e podem diminuir os riscos e a carga que um empresário teria ao encarar um negócio individual.
Mas, não pense que a sociedade é sombra e água fresca. Achar um sócio disposto a trabalhar, ou mais difícil, bancar a empreitada é extremamente difícil. É preciso ter afinidade, caráter e, acima de tudo, confiança.
Em uma sociedade o maior problema é de relacionamento. No início poderá ser “mil maravilhas”. Mas, seja no lucro ou no prejuízo, as divergências podem acontecer.
Os riscos básicos em uma sociedade, acompanhando a ordem dos motivos acima, são:
- Um sócio trabalhar, ou achar que seu trabalho é mais desgastante que o do outro;
- Geralmente, quem entra com dinheiro quer administrar o financeiro e (quase) nada sabe sobre o operacional do próprio negócio. Então, se você entrar com o trabalho, esteja preparado para cumprir a sua parte;
- Divisão de decisões nem sempre é o melhor para uma empresa. Empresa não é democracia. Vale muito ouvir todos os lados e ter um aconselhamento. Mas a decisão deve ser de um só. Caso contrário, nem mesmo seus empregados saberão quem é o chefe;
- Sempre cito três coisas (entre várias) que mexem com o ser humano: dinheiro, relacionamento amoroso e drogas. Neste momento, o dinheiro. Ao dividir o lucro, todos querem parcela igual. Muito justo, se todos trabalharem igual. Mas ao pé do estatuto da empresa, será proporcional às cotas de cada um;
- Engana-se o sócio que achar estar com seu patrimônio salvo em caso de prejuízo. Pelas leis brasileiras, seja o Código de Defesa do Consumidor, ambiental, ou mais especificamente o Código Civil, o judiciário do país há muito vem desconsiderando a personalidade jurídica da empresa, atingindo, assim, os bens de seus sócios para que satisfaçam as dívidas cobradas.
Se você encontrar o sócio ideal, não tenha medo da sociedade. Se você tem tudo para começar sozinho, comece.
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